O Homem da Máscara de Ferro (morreu em Novembro de 1703), foi um prisioneiro que foi mantido em um número de prisões, incluindo a Bastille e o Chateau d’If, durante o reinado de Luís XIV da França. A identidade deste homem já foi discutida a fundo, principalmente por que ninguém nunca viu a sua face, que era escondida por uma máscara de veludo negro. Recontagens posteriores da história têm alegado que era uma máscara de ferro. Os primeiros registros sobreviventes do prisioneiro mascarado são de 1669, quando o ministro de Luís XIV enviou um prisioneiro aos cuidados do governador da prisão de Pignerol. De acordo com a carta de Louvois, o nome do homem era Eustache Dauger. Louvois instruiu Saint-Mars a preparar uma cela com múltiplas portas que eram para prevenir que qualquer pessoa de fora ouvisse algo de dentro. A Dauger também foi dito que se ele falasse de qualquer outra coisa que não fosse suas necessidades imediatas ele seria morto. Saint-Mars iria ver Dauger apenas uma vez por dia, para dar comida e o que mais ele precisasse. Ele passou seus anos restantes na prisão, com sua verdadeira identidade sendo ocultada. Quando de sua morte, todos os seus pertences foram queimados. Teorias sobre sua identidade criadas ao longo do tempo incluem que ele era Marshal da França; ou Richard Cromwel, filho de Oliver Cromwell; ou Francois de Vendôme, Duc de Beaufort. Posteriormente, muitas pessoas, como Voltaire, criaram outras teorias sobre o homem da máscara de ferro.
extraido de inconsiente coletivo
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