Em 1584, sir Walter Raleigh despachou uma expedição para a costa leste da América do Norte, já que a Rainha Elizabeth I deu a ele permissão de colonizar a Virgínia. Ele retornou da viagem com dois índios americanos, e amostras de animais e plantas. Entre 1585 e 1587, dois grupos de colonizadores foram deixados na ilha de Roanoke (parte da atual Carolina do Norte) para fixar seu assentamento.
Por causa de lutas contínuas com os nativos das tribos locais, a primeira colônia estava com pouca comida e homens para defender o assentamento; então quando sir Francis Drake os visitou depois de uma invasão no Caribe e se ofereceu para levá-los de volta para a Inglaterra, eles aceitaram e foram embora. Em 1587, 121 novos colonizadores chegaram e descobriram os nativos locais (os Croatans) como sendo amistosos. A primeira criança inglesa nascida nas Américas foi a filha de um desses colonizadores. O grupo tentou ser amigável com algumas outras tribos que os colonizadores anteriores haviam brigado, o que resultou no assassinato de George Howe. Os membros restantes do grupo convenceram o líder a retornar à Inglaterra e trazer ajuda. O líder (John White) retornou à Inglaterra deixando para trás noventa homens, dezessete mulheres e onze crianças.
Quando White retornou em Agosto de 1590, o assentamento estava deserto. Não havia sinais de luta nem restos mortais foram jamais encontrados. A única pista era a palavra “Croatoan” entalhada em um pilar do forte e “Cro” entalhado em uma árvore ali perto. O assentamento ficou conhecido como a “Colônia Perdida” e nenhum dos membros foram vistos novamente. Algumas especulações existem nos dias de hoje, que sugerem que os colonizadores foram embora e se misturaram com algumas das tribos ali perto. Isto é apoiado pelo fato de que muitos anos depois algumas das tribos estavam praticando o Cristianismo e entendiam Inglês.
surrupiado do inconsiente coletivo.
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